quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Me Perdoem as Morenas!!

Mais não gosto do meu cabelo escuro e confesso que algumas artistas tbm ficam melhor de loiras!
Não Adianta querer mudar o Visual como aconteceu com a Fergie..não gostei!!


Sem falar de outras como:

Cameron Diaz

Scarlett Johansson
Britney Spears
Ah!! e tbm tem aquelas morenas que insistem em ficar loiras..

Demi Moore
Angelia Jolie
Lily Allen

Não adianta.. nem todo mundo combina com madeixas douradas!!

sábado, 19 de setembro de 2009


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca.
E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não ! Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral.
O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.


“Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Ilárioooo


Carta à amante do meu marido
Cara sócia,

Há uns oito anos eu venho fingindo que não sei da sua existência. Claro, isso até agora foi bastante desagradável, mas ao mesmo tempo, muito conveniente para mim.

Como você deve saber, meu marido sempre teve um excelente salário. Imagina, lógico que você sabe, afinal uma mulher bonita como você e com trinta anos só ficaria mesmo com um homem de cinquenta e sete anos desde os seus vinte e dois, por dinheiro. Afinal, convenhamos, ele é careca, barrigudo, chato, lerdo e caso você não saiba, não toma banho todos os dias.

Isso sem falar que ele ronca como um urso e sofre de bronquite asmática crónica, o que faz com que ele produza sons ensurdecedores, principalmente à noite. É óbvio que quando nos casamos, tudo era bem diferente. Ele era esbelto, tinha uma cabeleira invejável, não roncava, a bronquite ainda não existia porque ele não fumava quatro maços de cigarros por dia. Peguei, portanto, o filé, você ficou com a muxiba.

Recentemente, encontrei uma carta sua no bolso do paletó dele, onde você dá um ultimato no infeliz. Ou eu ou ela! (a ela sou eu). Bem que eu tenho notado que o pobre coitado tem estado nervoso, ansioso e desesperado. Imagina, se uma peça de museu como ele vai querer perder essa mamata de desfilar por aí com uma mulher como você?

Mas a boa notícia vem agora. Prepare-se, você vai se emocionar!

Eu resolvi facilitar as coisas para vocês. Hoje, pela manhã, pedi o divórcio.

Aliás, não sei se você já sabe, agora no final da tarde ele me ligou desesperado contando que foi demitido. Coitadinho, não é mesmo? Há, exactamente, oito anos ele era presidente daquela multinacional. E você sabia que ele foi demitido por justa causa? Menina nem te conto, aqui entre nós, meteu a mão no que não devia. Bem, mas você deve estar se perguntando por que eu não estou tão desesperada quanto você está agora.

É o seguinte, querida: algumas coisas bastante interessantes têm acontecido na minha vida nessas últimas semanas.

Primeiro, ganhei no Euromilhões, sozinha, quarenta milhões! Estava acumulada. Claro que quem foi receber esse dinheiro foi minha irmã, pessoa da minha mais alta confiança, para que o seu barrigudinho não tenha direito a um centavo sequer, e ele, obviamente, ainda não sabe disso.

Mas não fique triste, nem tudo está perdido para vocês. Eu procurei me informar e descobri que você tem um empreguinho de secretária num escritório fajuto de advocacia, assim, poderá comprar o viagra de que ele tanto precisa.

Quanto a mim, cara sócia, já estou com um gatão de vinte oito anos que nunca viu um comprimido desses azuis, exactamente porque não precisa deles.

Ah...ouvi dizer que tem uma farmácia que está fazendo promoção, os remédios em geral estão bastante em conta, depois mando o endereço certinho para você.

Cara sócia, quer dizer, ex-sócia, uma vez que não dividimos mais o mesmo homem, desejo, de coração, que vocês sejam felizes e até dou minha mão à palmatória que o amor venceu, o seu. Afinal eu já não aguentava mais aquela praga vivendo ao meu lado, mas me acomodei por causa dos nossos filhos e, também, porque boa ou ruim tínhamos uma história de anos.
Caso você não saiba, eu tenho quarenta e oito anos e ainda dou um excelente caldo, haja vista que o meu gato tem vinte e oito e nem imagina que eu ganhei no Euromilhões, portanto não está comigo por dinheiro. Felicidades!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Vamos falar de amor, de gostar!


Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender...

Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor.
Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito.
Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito.
Amores que são verdadeiros, eternos e descomunais...
De repente, se percebeu ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem, rotinizam, descuidam, reclamam, deixam de compreender, necessitam mais do que oferecem, precisam mais do que atendem, enchem-se de razões.
Sim, de razões.
Ter razão é o maior perigo no amor.
Não querer ter razão é um perigo...
Em geral, enfeia o amor, pois é invocado com justiça, mas na hora errada.
Amar bonito é saber a hora de ter razão.
Ponha a mão na consciência.
Você tem certeza que está fazendo o seu amor bonito?
De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro, a maior beleza possível?
Talvez não.
Não tema o romantismo.
Derrube as cercas da opinião alheia.
Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama.
Adie sempre, se possível com beijos, aquela conversa importante que precisa ter, arquive, se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida.
Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda atenção possível.
Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.
Não teorize sobre o amor, ame.
Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.
Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como a sinceridade, não dar certo, depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito), abrir o coração, contar a verdade do tamanho do amor que sente.
Jogue pro alto todas as jogadas, golpes, espertezas.
Seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser.
Não tenha medo de dizer, eu quero, eu gosto, eu estou com vontade!
Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito!
Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto.
Cuide agora da forma. Cuide do cuidado. Cuide do carinho. Cuide de você.
Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e, só assim, poder começar a tentar fazer o outro feliz.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O poder da língua


Por volta do ano 2000 antes de Cristo, um mercador grego, rico, queria dar um banquete com comidas especiais.

Chamou seu escravo e ordenou-lhe que fosse ao mercado comprar a melhor iguaria.
O escravo voltou com um belo prato, coberto com um fino pano.

O mercador removeu o pano e assustado disse:
- Língua? Este é o prato mais delicioso?
O escravo, sem levantar a cabeça, respondeu:
- A língua é o prato mais delicioso, sim senhor.

É com a língua que você pede água, diz "mamãe", faz amizades, conhece pessoas, distribui seus bens, perdoa. Com a língua, você conquista, reúne as pessoas, se comunica, diz "meu Deus", reza, canta, conta histórias, guarda a memória do passado, faz negócios, diz "eu te amo".

O mercador, não muito convencido, quis testar a sabedoria do seu escravo e o enviou novamente ao mercado, ordenando-lhe que trouxesse o pior dos alimentos.
Voltou o escravo com um lindo prato, coberto por fino tecido, que o mercador retirou, ansioso, para conhecer o alimento mais repugnante.
- Língua, outra vez!, diz o mercador, espantado.
- Sim, língua, diz o escravo, agora mais altivo.

É a língua que condena, separa, provoca intrigas e ciúmes.

É com ela que você blasfema e manda para o inferno.
A língua expulsa, isola, engana o irmão, responde para a mãe, xinga o pai...
A língua declara guerra! É com ela que você pronuncia a sentença de morte.
Não há nada pior que a língua, não há nada melhor que a língua.
Depende do uso que se faz dela.
Pensem nisso!!